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PARTICIPAÇÃO DA DIREÇÃO GERAL EM REUNIÃO NO MEC/SESU

  • Publicado: Quinta, 07 de Março de 2024, 09h20
  • Última atualização em Quinta, 07 de Março de 2024, 09h21

No dia 05 de março de 2024, a Diretora Geral, Prof.ª Maria Suely, participou de uma reunião no MEC. A pedido da Coordenação da Jornada Sociocultural 50+50 da Transamazônica e BR 163, o Deputado Federal, Airton Faleiro compôs uma equipe de 20 representantes da UFPA, UNIFESSPA, UFOPA e IFPA que apresentaram ao Secretário de Educação Superior do MEC, Alexandre Carvalho da Fonseca uma pauta de prioridades para o fortalecimento e expansão do ensino superior no estado do Pará. A reitora do IFPA, Ana Paula Palheta informou que a agenda foi muito produtiva e, “garantirá ao IFPA pensar a sua consolidação de forma estruturante e responsável. Seguimos acreditando em trabalho coletivo que gera identidade institucional sem perder de vista as particularidades de cada campus”. A Diretora Geral do CRMB, juntamente com a Prof.ª Rose Scalabrin participaram de uma jornada de reuniões com a equipe do Deputado Airton Faleiro, visitaram gabinetes dos deputados, reuniram-se com a Secretaria de Educação Superior (Sesu), Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), FUNAI  e apresentaram as demandas de ensino, pesquisa e extensão do Campus Rural de Marabá, bem como as suas especificidades em relação à educação do campo, alternância pedagógica e a importância da alimentação para os alunos alojados no Campus. A professora Maria Suely, destaca a importância dessas reuniões em Brasília como fundamentais para o fortalecimento do Campus e a necessidade de que gestores e parlamentares conheçam a realidade dos povos do campo e o ensino diferenciado que é ofertado pelo CRMB. Para Maria Suely: “O Campus Rural de Marabá deve ser divulgado para órgãos, como, o MEC e a SETEC com o intuito de que estes conheçam um método de ensino que condiz com a realidade socioeconômica e cultural do sudeste do Pará, sobretudo, em uma região marcada por conflitos agrários e que detém o maior número de assentamentos da reforma agrária, sendo a sede do CRMB estruturada no Assentamento 26 de Março, ou seja, em um território camponês. Assim, o Campus deve ser elucidado como uma experiência exitosa ao passo que nos seus 15 anos de existência desenvolveu a formação dos sujeitos do campo, especialmente com cursos técnicos e superiores para povos indígenas, quilombolas e camponeses, sob a ótica da educação do campo”.   

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